Uma respeitável antropóloga e professora da Universidade de Coimbra, viu novamente rejeitada pela Sr. Ministra da Cultura - E MUITO BEM - a sua tentativa de abrir o túmulo d

“A recusa invalida uma oportunidade única de fazer um projecto interdisciplinar, que extravasava o interesse da comunidade científica e em que o grande público estava interessado”. Não entendo bem a importância, mas enfim.
Embora haja vários comentários contra a decisão da ministra da "incultura" como dizem esses comentários - que talvez sejam familiares, alunos e amigos da antropóloga - onde é que a estimada doutora esperava chegar com esse pretenso exame ?
Há já mesmo alguns comentaristas, que tem a "lata" de dizer que analisando essas ossadas ia estimular nos mais jovens, o interesse pelo estudo da nossa História Pátria !
Para começar, e terem a certeza do que estavam a analisar, teriam que abrir os túmulos dos pais do D. Afonso ou dos seus descendentes ( D. Sancho I também tem aí o seu túmulo ) para que com as amostras de ADN, tivessem a segurança de que as ossadas eram mesmo de D. Afonso, e de que os padres do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra não tivessem feito troca alguma de ossadas, ao longo dos tempos, nas inúmeras obras que por lá efectuaram !
D. Sebastião e a sua mania de abrir os túmulos dos seus antepassados
Não sen

Ficou extasiado pelo tamanho das ossadas de D. Afonso III, e repreendeu severamente os restos de D. Pedro I no seu túmulo, que não foi aberto, pelas suas loucuras amorosas com Inês de Castro ! Os restos mortais de D. Sebastião foram sepultados no Mosteiro dos Jerónimos em 1582, com a presença de Filipe I de Portugal.
Um bom trabalho de antropologia, e de interesse para a História de Portugal, seria o de averiguar se as ossadas atribuídas a D. Sebastião, são mesmo as dele, pois familiares para comparações de ADN, não faltam nos Jerónimos.
Outro trabalho do mesmo género, e também de interesse para a História de Portugal, seria o de averiguar também se realmente D. Miguel I era mesmo filho de D. João VI ! ( Consulte-se a figura de D. João VI de A.H. de Oliveira Marques ?
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