Fui Bocage, o Rei das Broncas !

Nasci Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage, em Setúbal no dia 15 de Setembro de 1765 e morri em Lisboa em 1805. Dizem que fui um dos maiores poetas portugueses e possivelmente o maior representante do arcadismo lusitano.

Herdei o Barbosa por parte do pai e o Hedois du Bocage do avô materno.Apesar das numerosas biografias publicadas após a minha morte, boa parte da minha vida permanece um mistério. Fui um homem moderno, pois acreditei sempre mais no sexo do que no amor.

Por causa das minhas broncas e da minha vida boémia estive engavetado no Limoeiro, no cárcel da Inquisição, no Real Hospício das Necessidades e até no Convento dos Beniditinos. Foi aí que Frei José Veloso me conseguiu pôr a viver de forma mais decente e recatada.

Morri de aneurisma numa rua do Bairro Alto.Também é lá do alto, que me puz a olhar para este Portugal e para o Mundo de hoje, e resolvi escrever neste blog umas novas broncas.

Nos meus tempos fui perseguido pela Inquisição e pelo Pina Manique, depois veio o Salazar com os seus esbirros da Pide, agora os governos de turno tentam impedir as criticas com perseguições modernas, com as Finanças a perseguir pelo IRS, escutas telefónicas, perseguições nas carreira e etc., etc., mas como eu já estou morto...o pior é para aqueles que ainda estão vivos !

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Sibéria! Remédio santo para a delinquência!

Os alemães é que sabem!


Diz o Pravda.ru : «Autoridades alemãs chegaram a um acordo com o governo russo que permite o envio de delinqüentes alemães à Sibéria para que "aprendam a viver" e “reprimam seus instintos agressivos” , informou a revista alemã Die Welt.

O precedente já apareceu. Um adolescente, de 16 anos, culpado por vários actos de violência, foi internado na Alemanha anteriormente sem sucesso num reformatório e num hospital psiquiátrico. Acabou por tentar espancar sua mãe.

Os serviços sociais do Estado federal de Hesse (centro) o enviaram então, por nove meses, a Sedelnikovo, uma aldeia da Sibéria, em uma zona "pobre e desprovida de produtos de consumo", onde o jovem teve que construir com seus próprios meios um abrigo e cortar árvores para fazer fogo e se proteger do inverno que chega a 55 graus abaixo de zero. Ele frequenta a escola que está a 2,5 km da aldeia, com ele falam só em russo.

"Não se trata de uma punição, e sim de uma experiência educacional", explicou Stefan Becker, dos serviços sociais de Giessen, em Hesse.

Segundo a imprensa, o custo da "reeducação" do adolescente, que foi supervisionada pelas autoridades alemães, foi de 150 euros (222 dólares) por dia, ou seja, um terço do que custaria mantê-lo num estabelecimento especializado na Alemanha.

Em 2006, quase 600 delinqüentes juvenis alemães foram enviados ao exterior - dentro e fora da União Européia - para serem submetidos à experiência de reeducação .

Segundo Die Welt, uma pesquisa da opinião pública realizada entre os internautas alemães demonstra que 51% dos respondentes apoiam a decisão sobre o envio dos delinqüentes à Sibéria. Somente 3% acreditam que é a decisão dura. Para 20% isto descarga as prisões na Alemanha e 26 % não percebem para que é preciso gastar tanto dinheiro para transportar a pessoa à Siberia quando há possibilidade ser preso na Alemanha. »

Comentário - Realmente ter que fazer pela "vidinha" numa zona a 55 graus abaixo de zero, refresca a cabeça a qualquer delinquente! É muito natural que ao regressar à Alemanha, e antes de começar a bater na mãe, o "rapazinho" encantador de 16 aninhos, se lembre das agruras da Sibéria e refreie os seus maus instintos!

O "menino" de 16 anos de Rio de Mouro, que matou dois adolescentes a tiro, sem dó nem piedade, era bem mandado para a Sibéria para reciclagem. Só que saía um pouco caro!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

O maior segredo de Carla Bruni

Pai de Carla Bruni critica imprensa sensacionalista

Maurizio Remmert vive em São Paulo há 32 anos e passou a ser assediado por causa de romance da filha


SÃO PAULO - O empresário italiano Maurizio Remmert, pai da cantora - e provável futura primeira-dama da França - Carla Bruni, chegou à seguinte formulação para o que tem sido sua rotina nos últimos dias. "Cultivei 61 anos de vida discreta para, de repente, tudo se transformar num inferno." Remmert, que vive em São Paulo há 32 anos, ganhou a inesperada exposição graças ao namoro da filha famosa com o presidente francês Nicolas Sarkozy. "Nunca quis notoriedade. Minha filha é uma artista, uma pessoa pública. Eu não", desabafa. Os próprios laços de sangue entre os dois sempre foram tratados com discrição.

Você sabe que Carla é sua filha desde quando?

Desde sempre, quando ela nasceu, há quarenta anos. Vivíamos em Turim, e nos conhecíamos do ambiente musical da cidade. Eu tinha 19 anos quando comecei a me relacionar com Marisa, pianista, então com 32. Alberto, seu marido, era empresário e compositor. Toquei muito tempo, gravei discos, fiz concertos, e convivíamos como músicos. Tive uma grande história de amor com ela, durante seis anos, não um caso fugaz. Ela era casada e, à época, não revelamos que eu era o pai quando Carla nasceu, em 1967. Essa história, lá em Turim, é sabida. Mas, por natureza, nós do Norte da Itália somos discretos.

E Alberto Bruni Tedeschi já sabia?

Não sei dizer quando ele descobriu, mas faz tempo (Tedeschi morreu em 1996). Ele era uma pessoa sensacional, e sempre tratou Carla como sua legítima filha. Quando ele estava doente, Marisa contou à Carla quem era seu pai. E não teve nenhum dramalhão, nada de confissões à beira da morte. Foi um conversa de adultas, mãe e filha.

Quando encontrei Carla pela primeira vez, já com ela sabendo a verdade (pois já nos conhecíamos, desde que ela nasceu), foi algo natural, tranquilo, nosso relacionamento é óptimo. O curioso é que ela dizia que sempre se sentiu diferente dentro da família. Hoje ela é muito próxima da Consuelo, minha outra filha, que é muito bem-sucedida como administradora de empresas em Nova York. Converso com Carla frequentemente e, sempre que posso, vejo meu neto, que é inteligente como pai, o filósofo Rafael Enthoven, que estimo muito.

Comentário - Se é verdade o que diz o jornal de São Paulo, a pianista Marisa era fresca! Andou seis anos a "tourear" o pobre do marido! O grande problema, que mais tarde ou mais terá que ser legalmente resolvido (talvez por controle do DNA), é que se o marido é adultero e tem filhos fora do matrimónio, a mulher legítima sabe sempre que não são seus filhos, e nunca tem que sustentá-los! No caso contrário, o pobre do marido anda uma vida a amar e criar o fruto da infidelidade da mulher!