Fui Bocage, o Rei das Broncas !

Nasci Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage, em Setúbal no dia 15 de Setembro de 1765 e morri em Lisboa em 1805. Dizem que fui um dos maiores poetas portugueses e possivelmente o maior representante do arcadismo lusitano.

Herdei o Barbosa por parte do pai e o Hedois du Bocage do avô materno.Apesar das numerosas biografias publicadas após a minha morte, boa parte da minha vida permanece um mistério. Fui um homem moderno, pois acreditei sempre mais no sexo do que no amor.

Por causa das minhas broncas e da minha vida boémia estive engavetado no Limoeiro, no cárcel da Inquisição, no Real Hospício das Necessidades e até no Convento dos Beniditinos. Foi aí que Frei José Veloso me conseguiu pôr a viver de forma mais decente e recatada.

Morri de aneurisma numa rua do Bairro Alto.Também é lá do alto, que me puz a olhar para este Portugal e para o Mundo de hoje, e resolvi escrever neste blog umas novas broncas.

Nos meus tempos fui perseguido pela Inquisição e pelo Pina Manique, depois veio o Salazar com os seus esbirros da Pide, agora os governos de turno tentam impedir as criticas com perseguições modernas, com as Finanças a perseguir pelo IRS, escutas telefónicas, perseguições nas carreira e etc., etc., mas como eu já estou morto...o pior é para aqueles que ainda estão vivos !

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Israel e palestinianos têm ambos direito à sua paz

Israel e palestinianos têm ambos direito à sua paz

Editorial do Dn de 25/11 - «O conflito israelo-árabe é provavelmente o mais mediático de todos. E aquele em que toda a gente parece sentir simpatia por um dos lados. É, porém, também um dos mais incompreendidos. E, sobretudo, um dos mais ilógicos. Sem diálogo e sem paz, nem israelitas nem palestinianos podem ambicionar uma vida normal. Daí a importância de todas as oportunidades para, através desse diálogo, alcançar essa paz. É isso que se vai tentar a partir de amanhã, em Anápolis, perto de Washington.»

Será isto possível ?

Comentário - Para quem nunca se tenha dado ao trabalho de estudar as origens do Islamismo, poderá achar que sim, mergulhado num pensamento e num ideal de boa vontade e colaboração entre crenças e povos.

Mas quem estudar o que passou em Yathrib, a actual Medina, quando Maomé nos princípios da criação do Islamismo, decidiu unir o útil ao agradável, ou seja, iniciar uma política de perseguição violenta aos Judeus (anos 622 a 630 DC), e à medida que estes eram exterminados, ficar com os seus bens para os oriundos de Meca, poderá ter as suas dúvidas !. Para um excelente estudo sobre o assunto, consulte-se:

http://www.klepsidra.net/klepsidra8/arabes.html

«O Império Islâmico: Uma unidade de Fé forjada numa diversidade de Culturas»

O problema entre árabes e israelitas não tem 60 anos, já tem quase 1.400 !

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