Editorial do Dn de 25/11 - «O conflito israelo-árabe é provavelmente o mais mediático de todos. E aquele em que toda a gente parece sentir simpatia por um dos lados. É, porém, também um dos mais incompreendidos. E, sobretudo, um dos mais ilógicos. Sem diálogo e sem paz, nem israelitas nem palestinianos podem ambicionar uma vida normal. Daí a importância de todas as oportunidades para, através desse diálogo, alcançar essa paz. É isso que se vai tentar a partir de amanhã, em Anápolis, perto de Washington.»
Será isto possível ?
Comentário - Para quem nunca se tenha dado ao trabalho de estudar as origens do Islamismo, poderá achar que sim, mergulhado num pensamento e num ideal de boa vontade e colaboração entre crenças e povos.
Mas quem estudar o que passou em Yathrib, a actual Medina, quando Maomé nos princípios da criação do Islamismo, decidiu unir o útil ao agradável, ou seja, iniciar uma política de perseguição violenta aos Judeus (anos 622 a 630 DC), e à medida que estes eram exterminados, ficar com os seus bens para os oriundos de Meca, poderá ter as suas dúvidas !. Para um excelente estudo sobre o assunto, consulte-se:
«O Império Islâmico: Uma unidade de Fé forjada numa diversidade de Culturas»
O problema entre árabes e israelitas não tem 60 anos, já tem quase 1.400 !
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