Fui Bocage, o Rei das Broncas !

Nasci Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage, em Setúbal no dia 15 de Setembro de 1765 e morri em Lisboa em 1805. Dizem que fui um dos maiores poetas portugueses e possivelmente o maior representante do arcadismo lusitano.

Herdei o Barbosa por parte do pai e o Hedois du Bocage do avô materno.Apesar das numerosas biografias publicadas após a minha morte, boa parte da minha vida permanece um mistério. Fui um homem moderno, pois acreditei sempre mais no sexo do que no amor.

Por causa das minhas broncas e da minha vida boémia estive engavetado no Limoeiro, no cárcel da Inquisição, no Real Hospício das Necessidades e até no Convento dos Beniditinos. Foi aí que Frei José Veloso me conseguiu pôr a viver de forma mais decente e recatada.

Morri de aneurisma numa rua do Bairro Alto.Também é lá do alto, que me puz a olhar para este Portugal e para o Mundo de hoje, e resolvi escrever neste blog umas novas broncas.

Nos meus tempos fui perseguido pela Inquisição e pelo Pina Manique, depois veio o Salazar com os seus esbirros da Pide, agora os governos de turno tentam impedir as criticas com perseguições modernas, com as Finanças a perseguir pelo IRS, escutas telefónicas, perseguições nas carreira e etc., etc., mas como eu já estou morto...o pior é para aqueles que ainda estão vivos !

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

O comentário de D. José Policarpo

D. José Policarpo: «Quem me avisa meu amigo é »!

«Meninas portuguesas católicas (e não católicas) :Pensem duas vezes antes de casar com um muçulmano...podem meter-se em sarilhos que nem Alah consegirá prever !

As reacções ao aviso do Patriarca, foram muitas e a maioria bastante ignorantes e maldosas, fingindo não entender aonde o conselho queria chegar. O Cardeal não pretendia discussões sobre as religiões A, B, C ou D, o prelado apenas queria avisar as futuras esposas portuguesas por aquilo que lhes poderia passar, se fossem para os países dos maridos islâmicos.

Vejamos um exemplo simples e real !

A revista Maria publicou num dos seus últimos números - o caso real - de uma senhora bastante conhecida, ainda casada pela lei portuguesa com um fulano norueguês, e que já está a viver com outro homem, sem esperar pelo efectivar do divórcio.

Isso é adultério ! Claro que no Mundo ocidental, isto é considerado muito "pra-frentex", é comum, parece estar na moda, e as mulheres sentem-se muito "liberadas" com estes comportamentos !

E o que teria passado, se o marido da senhora fosse muçulmano e estivessem a viver no país de origem do
 marido ?

É simples, seria enterrada com a cabeça de fora e morta à pedrada ! É assim que nessas terras de Maoma castigam o adultério ! É por esta razão e outras parecidas, que o Cardeal as tenta avisar.

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